sábado, 19 de março de 2011

Oi amiguinhas e educadoras!
Mary e Eliardo França criaram além dos que já postei, personagens como, os Pingos com suas lindas ilustrações conquistam crianças e adultos. Eles são autores premiados no Brasil e no exterior e, consideram que o maior dos seus prêmios é a empatia e o carinho das crianças com os seus livros.
O casal Mary e Eliardo França é um dos grandes fenômenos do mercado editorial brasileiro. Autores de livros para crianças há 39 anos, juntos têm mais de 140 títulos publicados.
A bem-sucedida aventura literária do casal – ela escritora, ele ilustrador – com obras destinadas ao público infantil. Textos objetivos e belas ilustrações, rapidamente conquistaram as crianças em fase de alfabetização, tornando-se também material de apoio didático utilizado nas escolas de todo o Brasil. Nascidos em Santos Dumont, Minas Gerais, vivem hoje, com seus filhos e netos em Juiz de Fora.
Têm livros publicados em várias línguas com prêmios nacionais e internacionais. O casal trabalha em sintonia perfeita: os desenhos do talentoso Eliardo interagem ludicamente com o texto de Mary, atraindo de imediato o pequeno leitor na construção de um imaginário rico em detalhes, através do lúdico e da informação, proporcionando momentos de criatividade e lazer.
Vamos conhecer os Pingos, o livro Que Bicho Será? E as atividades sobre o livro?

sábado, 12 de março de 2011

NOME PRÓPRIO

A primeira preocupação no processo de alfabetização deve ser a de procurar trabalhar com elementos significativos para a criança e sabemos que o que tem mais significado para uma criança é seu próprio nome, seu nome próprio, que a identifica e lhe dá identidade. Porém não é somente com o nome do aluno que este trabalho deverá ser efetivado. Na medida do possível, quanto mais nomes (da escola, dos pais, da cidade, do estado, pais, revistas, jornais, rótulos, títulos de livros, governantes, etc...) puderem ser envolvidos nas reflexões, maior será a possibilidade de auxiliar os educandos a fazer as relações básicas a respeito da língua escrita. Quando as crianças aprendem a identificar e escrever seus nomes, estão aprendendo algo sobre a relação da palavra falada com a palavra escrita e essa aprendizagem é rapidamente transferida para outras atividades.
Então, por onde começar?
Por algo que tenha significado para a criança: seu nome.
A lista de chamada dos alunos da turma é um material rico para o começo da sistematização da alfabetização. Pois está carregado de significação afetiva, a identificação de uma função social é clara e estável, através do nome a criança pode lidar com várias informações convencionais: nome das letras, relações fonética, regras de combinação, sinais, são muitas as questões que se colocam para os educandos quando eles têm que escrever e ainda não estão alfabetizados: quantas letras por, quais letras por, por que meu colega escreve tão diferente de mim, diferenciar letras e desenhos, diferenciar letras e números, diferenciar letras, umas das outra, a quantidade de letras usadas para escrever cada nome, função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc.; orientação da escrita: da esquerda para a direita, que se escreve para resolver alguns problemas práticos, o nome das letras, um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala), habilidades grafo-motoras, uma fonte de consulta para escrever outras palavras, tentar ler antes de saber ler convencionalmente, estabelecer correspondência entre partes do oral e partes do escrito, ajustando o que sabe de cor à escrita convencional, acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito e onde.
O trabalho com nome próprio pode ser, portanto, uma das atividades iniciais de leitura e escrita, desde que o professor leve em conta todas estas considerações que são também válidas para as atividades com diferentes textos.
Para trabalhar com nomes dos alunos, o professor deve ter certeza da grafia correta e precisa colocá-las em ordem alfabética com atenção. As dificuldades ortográficas dos nomes das crianças devem ser trabalhadas com naturalidade. Faça cartaz com os nomes dos alunos, crachá, prisma, lista, atividades em folha e no caderno etc...
Quer ver algumas sugestões de atividades? Então, clique aquí

FOGO NO CEU!

Mais um livro da coleção Gato e Rato de Mary e Eliardo França, para a criançada se encantar e aprender muito com ele.
O livro, Fogo no Céu, conta uma história interessante sobre um balão que apareceu no céu deixando os animais muitos preocupados com o perigo do balão cair na mata. Com muita criatividade aproveitaram a oportunidade para fazerem uma linda festa.
Com essa história pode aproveitar para trabalhar o perigo das queimadas, os incêndios que os bolões podem causar na natureza e na vida dos animais, a preservação do meio ambiente, focando o tema da Campanha da Fraternidade. Além da leitura e da escrita, é claro. Quer conhecer é só clicar.

Música - A Tartaruguinha

Este texto cria situações em que é possível realizar atividades de leitura sem estar alfabetizado, até mesmo quando não se conhece o valor sonoro convencional das letras. A proposta é “ler sem saber ler”, é o caso deste texto que os alunos já sabem de memória não a escrita dele, mas o conteúdo, em que a tarefa é descobrir o que está escrito em cada parte, tendo apenas a informação do que se trata o texto, esta é a música da Tartaruguinha. A tarefa de ler este texto obriga os alunos a ajustar o que sabem que está escrito com a escrita, ou seja, o falado à escrita. Que conhecer é só clicar.

quinta-feira, 3 de março de 2011

O COELHINHO QUE NÃO ERA DE PÁSCOA

Você já deve ter ouvido esta pergunta; “O que você vai ser quando crescer?”. Muita gente, às vezes nos pressiona para sermos o que não queremos ser. É o que acontece com Vivinho, um coelhinho que quer seguir seu próprio caminho. Ao contrário dos três irmãos e de todas as gerações anteriores da família, ele não quer ser um coelhinho de páscoa. O pai se decepciona, a mãe desmaia, os irmãos fazem crítica, mas Vivinho não se abate. Com uns amiguinhos muito especiais, ele aprende uma profissão que pode até salvar a páscoa da família. Como será que os pais de Vivinho vão aceitar esta nova profissão numa família tão tradicional?
Leiam a historia do Vivinho e depois olhem as atividades